São Paulo, quinta-feira, 17 de agosto de 2006

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VÔLEI 1

Seleção feminina, 100% após Atenas, testa "jogo total" no GP

MARIANA LAJOLO
DA REPORTAGEM LOCAL

O trauma da Olimpíada está superado. Pelo menos é essa a conclusão de quem analisa a lista de taças conquistadas pela seleção brasileira após o amargo quarto lugar em Atenas. O time venceu todos os campeonatos que disputou em 2005, na mais proveitosa temporada de uma equipe feminina de vôlei do país. Neste ano, ganhou a Volley Masters.
Sob o comando de José Roberto Guimarães, o Brasil só não subiu ao topo do pódio na Copa do Mundo-2003 e nos Jogos Olímpicos-2004.
Mas não é exagero dizer que tudo perderá a importância se a seleção tropeçar no Mundial, em outubro, conquista inédita para o país.
É nisso que Zé Roberto começa a pensar amanhã, quando lança sua equipe em quadra para a última chance de testes nesta temporada. O Brasil estréia no Grand Prix -terceira competição mais importante do vôlei-, às 2h da madrugada, contra a Coréia do Sul, em Tóquio.
Os planos de Zé Roberto lembram seu maior sucesso. Nos Jogos de Barcelona-92, com um time jovem, ele surpreendeu os rivais ao usar atletas fora de suas posições.
Valeskinha, ex-central, agora é atacante de ponta. Mari, oposto em Atenas, também virou ponteira. "As jogadoras, às vezes, podem atuar em diversas posições. Quanto mais versátil, mais a jogadora pode ter um lugar na equipe", disse o treinador.


NA TV - Brasil x Coréia do Sul Sportv, ao vivo, às 2h de amanhã


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