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VÔLEI 1
Seleção feminina, 100% após Atenas, testa "jogo total" no GP
MARIANA LAJOLO
DA REPORTAGEM LOCAL
O trauma da Olimpíada está superado. Pelo menos é
essa a conclusão de quem
analisa a lista de taças conquistadas pela seleção brasileira após o amargo quarto
lugar em Atenas. O time venceu todos os campeonatos
que disputou em 2005, na
mais proveitosa temporada
de uma equipe feminina de
vôlei do país. Neste ano, ganhou a Volley Masters.
Sob o comando de José
Roberto Guimarães, o Brasil
só não subiu ao topo do pódio na Copa do Mundo-2003
e nos Jogos Olímpicos-2004.
Mas não é exagero dizer
que tudo perderá a importância se a seleção tropeçar
no Mundial, em outubro,
conquista inédita para o país.
É nisso que Zé Roberto começa a pensar amanhã,
quando lança sua equipe em
quadra para a última chance
de testes nesta temporada. O
Brasil estréia no Grand Prix
-terceira competição mais
importante do vôlei-, às 2h
da madrugada, contra a Coréia do Sul, em Tóquio.
Os planos de Zé Roberto
lembram seu maior sucesso.
Nos Jogos de Barcelona-92,
com um time jovem, ele surpreendeu os rivais ao usar
atletas fora de suas posições.
Valeskinha, ex-central,
agora é atacante de ponta.
Mari, oposto em Atenas,
também virou ponteira. "As
jogadoras, às vezes, podem
atuar em diversas posições.
Quanto mais versátil, mais a
jogadora pode ter um lugar
na equipe", disse o treinador.
NA TV - Brasil x Coréia do Sul
Sportv, ao vivo, às 2h de amanhã
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