São Paulo, domingo, 17 de setembro de 2006

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Zé Roberto faz estréia cercado de "anônimos'

DO ENVIADO A ATIBAIA

Ao chegar ao Brasil, antes de fechar com o Santos, o meia Zé Roberto surpreendeu-se ao ver o time entre os primeiros do Brasileiro. Motivo: não conhecia a maioria dos jogadores do elenco. Hoje, ele estréia no time.
"Quando cheguei ao Brasil, quase não conhecia nenhum jogador, surpreendeu-me esta colocação do time. Quantos grupos já formados estão atrás da equipe?", indagou.
Com duas Copas disputadas, Zé Roberto rechaça o status de estrela, lembrando que a posição de marcador não se caracteriza exatamente pelo brilho. "Sempre atuei mais na contenção", lembrou, chamando para si o papel de operário e recuperador da posse de bola.
No Santos, deve ser armador. Foi nessa posição que treinou metade do tempo na sexta. Perto dele, Heleno, André Luiz e Cléber Santana.
Zé Roberto também pode jogar recuado, com a entrada do atacante Jonas no lugar de Heleno. Fato é que o meia deve mexer com o time.
Seu treinador, no entanto, minimiza esse impacto. "É difícil ter uma evolução grande. Pode ser mais no aspecto emocional", analisa Vanderlei Luxemburgo.
Contra a Ponte Preta, o Santos vê oportunidade para reduzir a vantagem de quatro pontos para São Paulo e de um para o Inter, que fazem confronto direto. (RM)


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