da Reportagem Local

O sucesso obtido pela McLaren na Austrália começa a render dividendos aos fornecedores do time.
Nesta semana, já começaram a surgir informações de que a Mercedes-Benz, responsável pelos motores da equipe inglesa, estaria preparando sua expansão na F-1.
Craig Pollock, diretor da British American Racing, a equipe que está sendo montada sobre a estrutura da Tyrrell para a próxima temporada, seria o maior interessado.
Pollock prometeu revelar logo seu fornecedor de motores. E, se até o início do ano a escolha recaía sobre a Mecachrome, a preferida agora é a Mercedes.
O fato reforça a tese de que não foi apenas o revolucionário sistema de freios apresentado pela McLaren em Melbourne que deixou Mika Hakkinen e David Coulthard à frente dos rivais.
Mas sim todo o pacote técnico da equipe, que inclui ainda os pneus da Bridgestone e o projeto de Adrian Newey, ex-Williams.
Anteontem, Jacques Villeneuve concordou com a tese, afirmando que seu companheiro, Heinz-Harald Frentzen, usou sistema semelhante em Melbourne. Chegou em terceiro, uma volta atrás da dupla da McLaren. Segundo Villeneuve, também ele terá o equipamento para o GP Brasil, em 29 de março.
Mesmo assim, o campeão mundial previu que uma reação da Williams só surgirá a partir da fase européia do campeonato.
GP Brasil
Os organizadores do GP Brasil divulgaram ontem que restam ingressos apenas para os setores A e G de Interlagos. Áreas vips e outras arquibancadas estão praticamente esgotadas. (JHM)


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