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Improviso marca preparação
do enviado especial a Foz do Iguaçu
Com mais da metade do grupo
ainda ausente -11 dos 22 jogadores chegam apenas na segunda-feira-, e sem parte da comissão técnica, Wanderley Luxemburgo está
tendo de improvisar nos treinos.
Ontem, por exemplo, ele teve
que ser também treinador de goleiros, cobrando pênaltis para Dida defender.
"No Vasco, em 81, 82 e 83, quando era auxiliar técnico, ajudava a
treinar os goleiros. Estou meio enferrujado, mas está dando para
quebrar o galho", disse.
Luxemburgo preferiu, pelo menos nos quatro primeiros dias de
treinos, não chamar Paulo César
Gusmão, treinador de goleiros do
Corinthians e da seleção, para não
desfalcar a equipe paulista na final
do Campeonato Estadual.
Sobre o favoritismo do Brasil
-para Ronaldinho, a Copa América será conquistado por seu time
ou pela Argentina-, o técnico
acha que ele existe só no papel.
"O futebol é diferente de outros
esportes, como o vôlei e o basquete, em que, em geral, o favorito ganha mesmo. No futebol, se chove
em momento errado ou uma bola
bate na trave, todo um planejamento entra em risco."
Já o lateral Cafu, que no final dos
anos 80 quase se transferiu para o
time Foz do Iguaçu, acha provável,
apesar de estar se recuperando de
contusão, participar da estréia
contra a Venezuela, no dia 30.
"Mas, se não jogar, o Evanílson
tem tudo para dar conta do recado.
É só darem tempo para ele e verão
um grande jogador."
(JCA)
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