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"Americanas" serão repatriadas
DA REPORTAGEM LOCAL
Eleita pela comissão técnica e
jogadoras da seleção feminina como a principal responsável pela
precoce eliminação no Mundial
da China (nas quartas-de-final) e
o consequente oitavo lugar, a falta
de tempo para os treinamentos
será eliminada no próximo ano. É
o que afirma o presidente da CBB,
Gerasime Bozikis, o Grego.
Segundo o dirigente, a entidade
pretende repatriar em 2003 as jogadoras que atuam na WNBA, a
liga profissional norte-americana.
"Para bancar a permanência no
país iremos utilizar parte da verba
que recebermos da Lei Piva e de
uma parceria que estamos negociando e que espero anunciar até
o fim do ano. A decisão partiu das
próprias atletas, que nos fizeram o
pedido no Mundial", diz Grego.
Das 12 atletas convocadas por
Antonio Carlos Barbosa, oito
atuaram na WNBA neste ano. A
pré-temporada da liga começou
em maio, e a fase final terminou
no fim de agosto, a duas semanas
do início do torneio na China.
O período em solo americano,
no entanto, não significou experiência em quadra. Do grupo,
apenas Janeth foi titular e atuou
mais de 30 minutos por jogo.
As outras sete brasileiras, somadas, estiveram em quadra, em
média, apenas 11,1 minutos por
partida na temporada passada.
Dessa forma, embora tenha iniciado os treinos com vista ao
Mundial no início de julho, com
jogadoras que depois foram dispensadas, Barbosa só pôde contar
com o grupo completo na fase de
aclimatação ao fuso, na Austrália,
já em setembro.
(MSK)
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