São Paulo, sábado, 19 de fevereiro de 2005

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PINGUE-PONGUE

"Não sou cagão", diz novo técnico antes da estréia

DA REPORTAGEM LOCAL

A diretoria do Palmeiras queria contratar logo um técnico durante a semana para não pegar o São Paulo amanhã com um interino no banco. Ontem, dirigentes nem contavam mais com isso. Mas Candinho surpreendeu positivamente até os novos patrões. (RBU)

 

Folha - Pelo menos um treinador procurado pelo Palmeiras não queria estrear contra o São Paulo. Por que aceitou o desafio com pouco tempo para treinar?
Candinho -
Não sou cagão. Vou para o pau. Tem técnico que só começa na segunda-feira e estréia contra times pequenos. Disseram para começar na segunda-feira, e eu não quis.

Folha - O Palmeiras vive crise, e o elenco é muito criticado pela torcida. O que acha do grupo?
Candinho -
Já trabalhei com o Marcos na seleção, e o Thiago Gentil estava na Arábia Saudita. Mas só vai dar para avaliar bem quando estiver no time.

Folha - Por que ficou meio sumido do futebol nacional?
Candinho -
Cheguei em agosto da Arábia Saudita e já estava no segundo turno do Brasileiro. Atlético-MG e Grêmio me procuraram, mas não aceitei. A Portuguesa também me quis.

Folha - Muitos falam que você é palmeirense e que sempre sonhou treinar o time. É verdade?
Candinho -
Falam isso porque fui atleta do Palmeiras nos anos 60 e iniciei como técnico com o Julinho Botelho no juvenil.


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