São Paulo, sábado, 19 de fevereiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Em 1992, cinema decretou a "inabilidade'

DE SÃO PAULO

Do alto de seu 1,78 m, o branco Woody Harrelson dificilmente estaria na NBA.
Mas em "Homens Brancos Não Sabem Enterrar", de 1992, ele ganhava a vida jogando a dinheiro em quadras de basquete de rua, algo muito comum nos EUA. Era um habilidoso armador.
Porém, viciado em apostas, Billy (Harrelson) perdia quase tudo o que ganhava, enlouquecendo a namorada.
A amizade e parceria na quadra com Sidney (Wesley Snipes, 1,75 m) pode recolocar a vida de Billy nos trilhos.
No entanto, a tentação é maior, e, quando é desafiado por Sidney, Billy para na primeira quadra para provar que, sim, pode enterrar.
Sem entregar o final, dá para dizer que Blake Griffin, com três anos na época do lançamento de "Homens Brancos", não criou nenhum trauma. O longa faturou US$ 76,2 milhões (R$ 126,8 mi) nos EUA, enterrando na cara de "O Último dos Moicanos" ou "Perfume de Mulher", ambos do mesmo ano.


Texto Anterior: "Baixinho" desafia Griffin nesta noite
Próximo Texto: Rita Siza: Adeus a um craque
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.