São Paulo, domingo, 19 de maio de 2002

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Torneio começa sem as inovações da era Farah

DA REPORTAGEM LOCAL

O Supercampeonato Paulista começa hoje sem uma das marcas da gestão de Eduardo José Farah na federação de São Paulo.
As inovações tentadas pelo dirigente antes, boa parte delas fracassada, foram deixadas de lado.
O torneio não terá a famosa dupla arbitragem. Desta vez, Farah também não fez força alguma para introduzir a parada técnica, outra de suas obsessões.
O regulamento também não tem itens esdrúxulos, como aconteceu em 2000, quando o Palmeiras precisou perder um jogo diante do Corinthians para ter a vantagem dos empates nas semifinais.
Não existe também no Supercampeonato Paulista nada parecido com o que aconteceu no Torneio Rio-São Paulo, que também foi organizado por Farah.
Agora, em caso de empate no número de pontos e no saldo de gols, as semifinais e a final serão decididas na cobrança dos pênaltis, e não no número de cartões.
O empobrecido campeonato também não vai pagar as milionárias cotas da década passada, quando os grandes chegavam a receber R$ 500 mil por jogo como mandante no Estadual. (PC)



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