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Testes "forçados" dão nova cara ao time brasileiro
DA REPORTAGEM LOCAL
Bernardinho queria, como a
maior parte das seleções, usar a
Liga como laboratório. Mas
não imaginava precisar de tantas cobaias durante a torneio.
O primeiro problema foi encontrar o substituto de Nalbert.
Dante foi o escolhido.
O ponta começou a Liga com
atuação irregular, mas aos poucos se firmou e terminou como
o melhor passe da Liga.
Com a série de lesões que assolaram o time durante a competição, o treinador chegou à
fase final quase sem opções. E
foram exatamente os atletas
usados para "apagar o incêndio" que asseguraram o título.
No primeiro jogo das finais,
contra a Bulgária, Bernardinho
escalou André Heller no lugar
de Rodrigão, machucado, considerado por ele o melhor
meio-de-rede do time hoje.
Durante o jogo, viu Giovane
se machucar e foi obrigado a
colocar Giba, que ficou fora de
boa parte da Liga, lesionado.
Além disso, teve de substituir
Anderson, que teve atuação irregular durante a Liga, por André Nascimento.
Depois de bater a Bulgária,
Bernardinho manteve o time e
arrasou a campeã olímpica Sérvia e Montenegro por 3 a 0.
"Foi bom ver que alguns jogadores evoluíram como Dante, André Heller e André Nascimento, que voltou a jogar
bem", disse Bernardinho.
(ML)
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