DA REPORTAGEM LOCAL

O Ladetec, laboratório do Rio credenciado pelo Comitê Olímpico Internacional, fará hoje a contraprova do antidoping de Maurren Maggi, 27. A brasileira teve exame positivo para clostebol, um esteróide anabólico, durante o Troféu Brasil, em junho.
Suspensa preventivamente pela Iaaf, a saltadora alegou que a droga apareceu em seu exame por causa do creme Novaderm, usado após uma sessão de depilação feita na véspera da coleta da urina.
"Não esperamos que o resultado da prova B seja diferente da amostra A. A estratégia de defesa será provar que houve contaminação pela pomada", conta Sérgio Coutinho Nogueira, diretor da equipe de atletismo da BM&F, da qual Maurren faz parte.
O americano David Black, toxicologista contratado pela defesa de Maurren, acompanhará o exame. Ele trabalhou no caso Sanderlei Parrela. Positivo para norandrosterona em 2000, ele acabou sendo inocentado pela Iaaf.


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