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GINÁSTICA
Sem equipe ideal, Brasil se esforça por Pré-Olímpico
Solo e salto desafiam brasileiros no Mundial
CRISTIANO CIPRIANO POMBO
DE SÃO PAULO
Se não bastasse ter perdido metade dos titulares por
contusões, a seleção masculina de ginástica artística,
que estreia hoje no Mundial
de Roterdã com a difícil missão de se classificar para o
Pré-Olímpico de 2011, viu
seus pontos fortes virarem
seu calcanhar de aquiles.
Isso porque, sem Diego
Hypólito, Arthur Zanetti, e
Victor Rosa, solo e salto se
tornaram os aparelhos que
mais devem desafiar o país.
O solo, inclusive, tem visto
avaliações rigorosas e as notas mais baixas do Mundial.
"A nossa equipe não é a
ideal. Mas está preparada.
Foi uma renovação forçada,
mas bem-sucedida", afirma
o treinador Marcos Goto.
Ele diz ter tentado tirar a
pressão sobre os estreantes
(Péricles Silva, Francisco
Barreto e Felipe Polato) e
aproveitar as experiências de
Sérgio Sasaki, Mosiah Rodrigues e Danilo Nogueira.
A seleção, porém, terá
uma vantagem, a de atuar no
segundo dia da competição,
iniciada ontem com a passagem de 27 das 46 equipes. "A
gente terá noção dos árbitros
e de quem luta com a gente
por vaga. Será difícil, não impossível", diz Leonardo Finco, chefe da delegação.
Se repetir o escore do Pré-
-Pan, quando foi prata e somou 343,950 pontos, o Brasil
tem boa chance de estar entre as 24 que vão ao Pré-Olímpico -no feminino, o país
classificou-se em décimo.
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