São Paulo, terça-feira, 19 de outubro de 2010

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GINÁSTICA

Sem equipe ideal, Brasil se esforça por Pré-Olímpico

Solo e salto desafiam brasileiros no Mundial

CRISTIANO CIPRIANO POMBO
DE SÃO PAULO

Se não bastasse ter perdido metade dos titulares por contusões, a seleção masculina de ginástica artística, que estreia hoje no Mundial de Roterdã com a difícil missão de se classificar para o Pré-Olímpico de 2011, viu seus pontos fortes virarem seu calcanhar de aquiles.
Isso porque, sem Diego Hypólito, Arthur Zanetti, e Victor Rosa, solo e salto se tornaram os aparelhos que mais devem desafiar o país.
O solo, inclusive, tem visto avaliações rigorosas e as notas mais baixas do Mundial.
"A nossa equipe não é a ideal. Mas está preparada. Foi uma renovação forçada, mas bem-sucedida", afirma o treinador Marcos Goto.
Ele diz ter tentado tirar a pressão sobre os estreantes (Péricles Silva, Francisco Barreto e Felipe Polato) e aproveitar as experiências de Sérgio Sasaki, Mosiah Rodrigues e Danilo Nogueira.
A seleção, porém, terá uma vantagem, a de atuar no segundo dia da competição, iniciada ontem com a passagem de 27 das 46 equipes. "A gente terá noção dos árbitros e de quem luta com a gente por vaga. Será difícil, não impossível", diz Leonardo Finco, chefe da delegação.
Se repetir o escore do Pré- -Pan, quando foi prata e somou 343,950 pontos, o Brasil tem boa chance de estar entre as 24 que vão ao Pré-Olímpico -no feminino, o país classificou-se em décimo.


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