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São Paulo, quarta-feira, 19 de novembro de 2003

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FAÇA CHUVA OU FAÇA SOL

Parreira elege seu agasalho como talismã

DO ENVIADO A CURITIBA

Pode ser no calor seco do México ou no úmido da Nigéria. No mais quente verão europeu das últimas décadas também. Sem se importar com o clima, o racional Carlos Alberto Parreira, 60, leva no corpo seu amuleto da sorte.
Quase sempre de camiseta nos treinos e na concentração da seleção, o treinador sempre entra em campo para os jogos da sua equipe com um agasalho, branco, na maioria das vezes, ou verde, confeccionado pela Nike com Brasil iniciado em letra minúscula, o que gerou críticas antes do Mundial da Ásia, no ano passado.
Parreira não gosta de falar em superstição, mas não esconde sua predileção pelo figurino que veste nas partidas da seleção, que foge do que acontecia na conquista do tetracampeonato, quando preferia camisas de manga curta.
No Corinthians, time pelo qual conquistou dois títulos em 2002, ele também mostrava preferência pelo pesado agasalho, mesmo quando a equipe paulista atuava em cidades de temperatura elevada.
Se o agasalho do treinador está em alta, não está o famoso número 13 de Zagallo. Na maioria das vezes, o jogador que veste a camisa com a marca do supersticioso coordenador técnico é Belletti -constantemente convocado, mas que raramente joga. (PC)


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