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Donos de cinturões pedem condições
DA REPORTAGEM LOCAL
Os campeões nacionais que deixaram de colocar os títulos em
disputa contra os desafiantes adotam a falta de condições como argumento para se justificarem.
"O título está em jogo desde o
momento em que o ganhei, bato
nos dois [Laudelino Barros e
Marcos Duarte]. Mas quero propostas sérias. O Laudelino me deu
prazo de duas semanas para a luta. Se fossem três meses, teria
aceitado", justificou Mário Gonçalves Soares, o Marinho.
Santo Arias, pai, treinador e empresário de George Arias, argumenta que seu filho realizou 12
defesas de cinturão, o que prova
sua disponibilidade em combater.
"O único caso pendente é o do
Marcelino [dos Santos]. Ele ofereceu bolsa irrisória. Fizemos contra-proposta e faríamos a luta sem
oferecer uma bolsa, mas sem custos para ele. Não aceitou."
(EO)
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