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São Paulo, quinta-feira, 20 de fevereiro de 2003

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Donos de cinturões pedem condições

DA REPORTAGEM LOCAL

Os campeões nacionais que deixaram de colocar os títulos em disputa contra os desafiantes adotam a falta de condições como argumento para se justificarem.
"O título está em jogo desde o momento em que o ganhei, bato nos dois [Laudelino Barros e Marcos Duarte]. Mas quero propostas sérias. O Laudelino me deu prazo de duas semanas para a luta. Se fossem três meses, teria aceitado", justificou Mário Gonçalves Soares, o Marinho.
Santo Arias, pai, treinador e empresário de George Arias, argumenta que seu filho realizou 12 defesas de cinturão, o que prova sua disponibilidade em combater.
"O único caso pendente é o do Marcelino [dos Santos]. Ele ofereceu bolsa irrisória. Fizemos contra-proposta e faríamos a luta sem oferecer uma bolsa, mas sem custos para ele. Não aceitou." (EO)


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