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São Paulo, sexta-feira, 20 de junho de 2003

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MEMÓRIA

Saída da Penske foi pá de cal para crise na categoria

DA REPORTAGEM LOCAL

A transferência da Penske da Indy para a IRL, no ano passado, foi o grande estopim para a ascensão de uma e a ruína da outra. Com ela, migraram para a Indy Racing League pilotos experientes, montadoras, equipes, patrocinadores e público.
Mas a Indy havia recebido outro golpe bem antes. Em 8 de julho de 1994, Tony George, proprietário do Indianapolis Motor Speedway, revelou planos para criar uma categoria que corresse exclusivamente em circuitos ovais nos EUA.
À época, a pista ainda fazia parte do calendário da Indy.
O motivo do anúncio de George era o desentendimento entre ele e dirigentes da Cart.
Em 96, houve a cisão definitiva, e a IRL fez a primeira temporada, com cinco provas: Orlando, Indianápolis, Las Vegas, Phoenix e New Hampshire.
Desde então, Indy e IRL trilharam caminhos opostos. A Indy, com os melhores pilotos e equipes, mas sem Indianápolis. E a IRL com pilotos e times desconhecidos, mas com a tradicional corrida como atrativo.
A Indy se internacionalizou. Fez provas em pistas no Canadá, na Austrália, no Brasil, na Europa e no México. A IRL manteve-se fiel aos EUA e aos ovais. Neste ano, com duas montadoras japonesas, fez o primeiro GP no Japão. (TC)


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