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Equipe vive tarde de paz e autógrafos
DIMITRI DO VALLE
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
Depois da tensão, um
pouco de tranquilidade.
Foi assim que o Palmeiras treinou, ontem à tarde,
no estádio do Corinthians
Paranaense, clube que vai
substituir o J. Malucelli.
Anteontem, a chegada à
capital paranaense fora
marcada pelos insultos de
torcedores a dirigentes, jogadores e ao técnico Vanderlei Luxemburgo.
Ontem, em vez da ira pela desclassificação da equipe na Taça Libertadores,
apenas torcedores em
busca de autógrafos.
"Sabemos que o trabalho está sendo benfeito.
Uma vitória em Curitiba
nos dará uma semana de
tranquilidade", afirmou o
zagueiro Marcão.
Para ele, estar em condições de disputar o título e
de voltar à Libertadores "é
questão de honra".
O meia Diego Souza defendeu Vanderlei Luxemburgo, chamado de "mercenário" por torcedores.
"A torcida tem o direito
de cobrar, mas o Vanderlei
é um dos melhores [técnicos] do mundo. É um pai
para nós. Se tirar o Vanderlei, quem é que vai para
o lugar dele? Acho tudo isso muito precipitado."
Luxemburgo não quis
falar com a imprensa nem
antecipou a equipe que
sairá jogando hoje.
No Atlético-PR, o técnico Waldemar Lemos também não adiantou o time.
No ataque, Marcinho,
que cumpriu suspensão, é
a opção ao lado de Rafael
Moura. Com Raul na seleção sub-20, Zé Antônio assume a lateral direita.
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