São Paulo, domingo, 20 de junho de 2010

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Atacante não é unanimidade em sua seleção

DOS ENVIADOS A JOHANNESBURGO

Enquanto brilha fora do campo, Didier Drogba é contestado dentro dele por adversários e até por companheiros de seleção.
O camisa 11 da Costa do Marfim usa a braçadeira de capitão apesar da oposição de vários atletas.
Drogba é o líder dos "outros", o grupo que nunca defendeu o Mimosas, time mais famoso do país, pelo qual passaram 12 dos 23 convocados por Sven-Göran Eriksson.
A turma do Mimosas, de Emmanuel Eboué e dos irmãos Yaya e Kolo Touré, tentou tirar o posto de capitão de Drogba, que tem Keita como aliado.
A divisão do grupo, que resultou na saída do técnico Vahid Halilhodzic, no início do ano, hoje é tratada como algo do passado.
"Nunca vi um grupo tão alegre", afirma Eriksson.
Anteontem, no entanto, questionado sobre a possibilidade de Drogba começar jogando, Eboué deu resposta atravessada: "Tanto faz. Nós temos 23 jogadores, todos capazes de entrar e atuar bem".
Drogba é acusado por rivais de ser provocador e pagou multas por insultar juízes. No Chelsea, foi punido por falar mal do time. Também gosta de ser veloz fora de campo. Já foi multado por dirigir seu Porsche acima do limite de velocidade. (EAR, MF, PC E SR)


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