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Federação quer bola maior para desacelerar jogos
das agências internacionais
Logo após Wimbledon, o tênis
pode aprovar testes que resultariam na maior alteração em sua
bolinha nos 120 anos do esporte.
O principal objetivo da mudança, estudada pela Federação Internacional de Tênis, é tornar mais
lento o jogo -sobretudo em pisos
muito rápidos, como a grama.
Se a entidade realmente decidir
levar os testes adiante, eles ocorreriam durante duas temporadas, a
partir de janeiro do ano que vem,
em alguns torneios menores (chegando ao Grand Slam só em 2002).
A idéia é utilizar, nas quadras rápidas, uma bola mais larga do que
a atual, o que contribuiria para
prolongar as trocas de bolas.
É uma tentativa da federação de
tornar mais atrativo o jogo, evitando a definição de pontos com a sequência saque-subida à rede-voleio (decorrente da evolução dos
materiais esportivos, sobretudo
das raquetes, e do melhor preparo
físico dos jogadores, o que dá mais
força aos golpes).
"Temos feitos estudos que mostram que a bola mais larga aumenta o tempo de reação ao saque (em
média, menos de 0,3 segundo) em
10% ou mais", disse Andrew Coe,
diretor técnico da federação.
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