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MEMÓRIA
Testes-surpresa flagraram duas estrelas em 2002
DA REPORTAGEM LOCAL
Os testes antidoping efetuados fora do período das
principais competições fisgaram duas estrelas do esporte na última temporada.
O caso que ganhou maior
notoriedade foi o da nadadora Claudia Poll. Medalha
de ouro nos 200 m livre na
Olimpíada de Atlanta-1996 e
bronze nos 200 m e 400 m livre na Olimpíada de Sydney,
em 2000, a costarriquenha
foi flagrada em fevereiro de
2002 com norandrosterona,
que aumenta a força e potência muscular.
A Federação Internacional
de Natação (Fina) puniu a
ex-campeã olímpica com
quatro anos de suspensão.
O caso de Poll, porém, foi
apenas o último detectado
pela Fina nos últimos anos
com os testes surpresas, considerados mais eficazes pela
entidade do que os exames
antidoping realizados durante os torneios.
Em 1999, por exemplo,
dois nadadores foram detectados nos exames surpresas
realizados durante o período
de treinamento. O apogeu,
porém, ocorreu em 1998,
quando a instituição que comanda a natação flagrou 12
atletas no teste que a ITF vai
implantar para os tenistas.
Em julho do ano passado,
cinco meses após o caso de
Claudia Poll, outro esportista de renome também foi detectado em um antidoping.
O ciclista alemão Jan Ullrich,
vencedor da Volta da França
em 1997, teve teste positivo
para anfetamina. O controle
que flagrou o ciclista foi efetuado quando ele se recuperava de uma operação.
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