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São Paulo, sexta-feira, 21 de fevereiro de 2003

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MEMÓRIA

Testes-surpresa flagraram duas estrelas em 2002

DA REPORTAGEM LOCAL

Os testes antidoping efetuados fora do período das principais competições fisgaram duas estrelas do esporte na última temporada.
O caso que ganhou maior notoriedade foi o da nadadora Claudia Poll. Medalha de ouro nos 200 m livre na Olimpíada de Atlanta-1996 e bronze nos 200 m e 400 m livre na Olimpíada de Sydney, em 2000, a costarriquenha foi flagrada em fevereiro de 2002 com norandrosterona, que aumenta a força e potência muscular.
A Federação Internacional de Natação (Fina) puniu a ex-campeã olímpica com quatro anos de suspensão.
O caso de Poll, porém, foi apenas o último detectado pela Fina nos últimos anos com os testes surpresas, considerados mais eficazes pela entidade do que os exames antidoping realizados durante os torneios.
Em 1999, por exemplo, dois nadadores foram detectados nos exames surpresas realizados durante o período de treinamento. O apogeu, porém, ocorreu em 1998, quando a instituição que comanda a natação flagrou 12 atletas no teste que a ITF vai implantar para os tenistas.
Em julho do ano passado, cinco meses após o caso de Claudia Poll, outro esportista de renome também foi detectado em um antidoping. O ciclista alemão Jan Ullrich, vencedor da Volta da França em 1997, teve teste positivo para anfetamina. O controle que flagrou o ciclista foi efetuado quando ele se recuperava de uma operação.


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