São Paulo, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

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Figura central, chileno acusa falta de ritmo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM MOGI MIRIM

Nas ruas que levam ao estádio Romildo Vitor Gomes Ferreira era possível ver uma onda de camisas verdes com o número 10 às costas.
Era o prenúncio de que a "magia" estava de volta ao Palmeiras, após pouco mais de três meses de ausência.
Jogando mais adiantado do que de costume, quase como um segundo atacante, Valdivia retornou com a missão de injetar criatividade no meio de campo palmeirense.
Até então, essa parte do time se notara mais pela vontade do que pelo talento.
O camisa 10 voltou e, mesmo longe do ritmo ideal, foi a referência em campo. Mesmo discreto, todas as jogadas passavam pelos seus pés.
Mas seus passes não saíram como de costume e foram facilmente interceptados pelo sistema defensivo da equipe do interior.
O melhor momento de Valdivia em campo foi no começo do segundo tempo, quando tocou para Kleber. O camisa 30, porém, desperdiçou e não conseguiu marcar o gol.
Pouco depois, Valdivia foi substituído por Adriano.
Apesar da pouca produtividade, o chileno foi elogiado por Luiz Felipe Scolari. "Ele foi bem, prendeu bem a bola. Criou duas oportunidades muito boas. Mas não vá querer que jogue tudo, porque ficou três meses sem jogar. Não dá", disse o técnico.
Valdivia se disse feliz por voltar ao campo e não ter saído com nenhuma contusão.
"Agora falta só jogar. Vai ser assim, vai começar a dar certo aos poucos. A confiança a gente ganha com o tempo", declarou o meia.
O chileno ainda aproveitou para elogiar a melhora da equipe. Segundo o ídolo da torcida, o Palmeiras está jogando agora muito melhor do que no ano passado. (TB)


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