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DOPING
Classificação final será oficializada até amanhã
Após 8 meses, Brasil herda ouro, prata e bronze de flagrados no Pan
DA REPORTAGEM LOCAL
O Comitê Executivo da Organização Desportiva Pan-Americana
decidiu que o Brasil vai herdar
três medalhas, uma de cada cor,
no Pan-Americano de Santo Domingo, realizado em agosto.
A decisão foi tomada ontem, em
San Antonio (EUA), onde a cúpula da entidade está reunida. A
confirmação oficial, bem como o
novo quadro de medalhas da
competição, só deve sair após a
Assembléia Geral da Odepa, que
ocorre entre hoje e amanhã.
O comitê decidiu retirar a medalha de atletas que testaram positivo em exames antidoping. O
Brasil se beneficiou em três casos.
Claudinei Quirino, André Domingos, Edson Luciano e Vicente
Lenílson integraram o revezamento 4 x 100 m que obteve a prata no Pan -os EUA venceram a
prova. Só que Mickey Grimes, integrante da equipe, teve o estimulante efedrina apontado em sua
urina. O comitê decidiu então cassar o ouro e repassá-lo ao Brasil.
Na época, o caso gerou celeuma,
já que o Brasil lutava pódio a pódio com o Canadá pela terceira
colocação no Pan-Americano.
No remo, os brasileiros ficaram
em segundo no skiff quádruplo
leve, pois o argentino Ulf Lienhard, da seleção que levou a prata, testou positivo para cocaína. O
bronze veio do atletismo. Christiane Ritz havia completado os
800 m na quarta posição. Ela entrou no pódio porque Letitia
Vriesde, ouro, foi pega (cafeína).
O quadro final de medalhas deve apontar o com Brasil 29 ouros,
41 pratas e 54 bronzes, e o país deve permanecer na quarta posição.
O Canadá, terceiro colocado, terminou o evento com 29 ouros, 56
pratas e 42 bronzes.
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