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Clubes também sofrem com jovens talentos
Qualquer semelhança
de Andrigo com Neymar
não é mera coincidência.
Frutos da mesma geração, colecionam fama, patrocinadores e propostas.
Via Grupo Sonda, o santista deu uma camisa autografada ao gaúcho na última sexta-feira. Mas eles
são apenas parte de uma
nova realidade no Brasil.
Os gêmeos Fábio e Rafael, 20, deixaram o Fluminense para jogar no Manchester United há dois
anos, porém já tinham
acordo desde os 16.
Exemplo de sucesso,
pois Rafael, o lateral direito, já foi convocado para a
seleção de Mano Menezes.
Por outro lado, três jogadores do São Paulo chegaram à disputa judicial em
razão da precocidade.
O meia Oscar, 19, alegou
que, antes de completar 16
anos, foi coagido pelo clube a se emancipar e a assinar contrato com a equipe.
Na Justiça, conseguiu liberação e, desde junho, é jogador do Internacional.
Já o lateral esquerdo
Diogo, 20, e o meia Lucas
Piazon, 16, tentaram a liberação, abandonaram o o
clube paulista e, após meses de disputa, hoje vestem a camisa do São Paulo. Nos casos jogadores
são-paulinos, havia contrato envolvido. No de Andrigo, ainda não.
(MM)
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