São Paulo, sexta, 22 de maio de 1998

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Comandante se diz orgulhoso

da Sucursal do Rio

Gaúcho e torcedor do Grêmio, o comandante do MD-11 da Varig que levou a seleção para a França, Enio Lourenço Dexheimer, 51, disse que planejou uma "despedida festiva" para os jogadores.
Logo após decolar do Aeroporto Internacional do Rio, na Ilha do Governador (zona norte), Dexheimer pretendia sobrevoar o centro da cidade, as praias de Copacabana e Barra da Tijuca (zona sul).
Depois, faria a volta, rumando "direto para Paris". Ele disse que voaria cerca de dez horas e 20 minutos até o destino. Lamentou que, no domingo, deixaria a França para voltar a trabalhar, sem poder ficar mais com a seleção.
Dexheimer disse que sentia "muito orgulho" em poder comandar o vôo. O avião da Varig, transportadora oficial da seleção, foi pintado de verde e amarelo.
O interior do avião foi dividido especialmente para atender à seleção. Na frente, foi instalada uma sala de estar para reuniões.
Para os jogadores e a comissão técnica, foram destinados 49 assentos da área executiva. No restante do avião, ficaram 230 assentos para jornalistas e convidados.
Um menu especial foi produzido pelo chef Danio Braga. Ele também preparou a comida do papa João Paulo 2º, em sua viagem ao Brasil, em outubro de 97. (RL)


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