São Paulo, quinta-feira, 22 de junho de 2006

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Pekerman também suporta pressão para escalar seus reservas de luxo

DO ENVIADO ESPECIAL A FRANKFURT

Parece o Brasil, com a pressão para a escalação de Robinho e, em menor medida, de Juninho. Mas é a Argentina, cujos jornalistas (e também muitos estrangeiros) insistem para que José Pekerman escale Messi e Tevez como titulares, em lugar de Saviola e Crespo.
Pressão que a torcida aprova, a julgar pelo urro que soltou quando Messi foi anunciado. Pekerman, aliás, admitiu que só ontem definiu o time, "depois de pensar vários dias."
A opção por Tevez e Messi não foi exatamente brilhante. "Não temos muito tempo de futebol juntos", explica Tevez. Reforça Pekerman: "Algumas variações provocam um pouco de falta de continuidade".
Mas nem diante de uma bateria de perguntas sobre a continuidade de Messi e Tevez, o técnico dá uma resposta concreta e clara. Em um momento dá a entender que, sim, pode mantê-los. É este: "É preciso ter paciência quando nem tudo sai tão bem quanto se espera."
Outra resposta é a que menciona o "desgaste" dos jogadores que ontem atuaram, ainda mais sendo o próximo jogo em um intervalo de apenas quatro dias. (CR)


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