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Número um, russa tenta pôr fim a jejuns
DA REPORTAGEM LOCAL
Dinara Safina nunca conseguiu uma boa campanha em
Wimbledon. Em seis participações, jamais passou da terceira
rodada em Londres.
Apesar disso, a líder do ranking manteve a condição de cabeça de chave número um.
Único Grand Slam que não
segue o ranqueamento e usa
critérios próprios para definir
os favoritos, Wimbledon manteve a maioria das posições dos
rankings -quem acabou valorizada foi a russa Maria Shaparova, campeã em 2004, que hoje ocupa a 59ª posição, mas foi
nomeada a 24ª favorita.
Líder do ranking, Safina convive com a pressão de não ter
um título de Grand Slam. A irmã de Marat Safin, ex-número
um e dono de dois Grand
Slams, teve chance de calar os
críticos em Roland Garros.
Era a favorita contra a compatriota Svetlana Kuznetsova
na final em Paris, mas perdeu.
Na preparação para Wimbledon, Safina caiu em semifinal
da Holanda ante a tailandesa
Tamarine Tanasugarn, 32.
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