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Byrne prefere não aparecer
DO ENVIADO A MAGNY-COURS
Há dois anos, Rory Byrne anunciou que estava deixando a Ferrari
para se dedicar à sua escola de
mergulho, na Tailândia. Imediatamente, a cúpula do time entrou
em alerta. Acenou com um salário
milionário e conseguiu segurar o
projetista. A Ferrari sabe que, sem
ele, as coisas seriam mais difíceis.
Sul-africano, formado em engenharia, Byrne trabalhou com Michael Schumacher na Benetton e
chegou à escuderia italiana em
1996, junto com Ross Brawn.
Os dois e Paolo Martinelli, engenheiro de motores, formam o tripé técnico do time. Foi do computador de Byrne que saíram os carros campeões dos Mundiais de
Construtores dos últimos três
anos. Ontem, como de praxe,
Byrne não esteve no circuito. Como de praxe, não se pronunciou.
É esse seu jeito.
(FSX)
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