São Paulo, segunda-feira, 22 de julho de 2002

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Byrne prefere não aparecer

DO ENVIADO A MAGNY-COURS

Há dois anos, Rory Byrne anunciou que estava deixando a Ferrari para se dedicar à sua escola de mergulho, na Tailândia. Imediatamente, a cúpula do time entrou em alerta. Acenou com um salário milionário e conseguiu segurar o projetista. A Ferrari sabe que, sem ele, as coisas seriam mais difíceis.
Sul-africano, formado em engenharia, Byrne trabalhou com Michael Schumacher na Benetton e chegou à escuderia italiana em 1996, junto com Ross Brawn.
Os dois e Paolo Martinelli, engenheiro de motores, formam o tripé técnico do time. Foi do computador de Byrne que saíram os carros campeões dos Mundiais de Construtores dos últimos três anos. Ontem, como de praxe, Byrne não esteve no circuito. Como de praxe, não se pronunciou. É esse seu jeito. (FSX)



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