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Diretoria são-paulina se divide em relação à contratação de Warley
DA REPORTAGEM LOCAL
Warley, 25, nem assinou contrato com o São Paulo e já criou
uma saia justa na diretoria.
Empresariado por Juan Figer,
mesmo representante do recém-negociado Júlio Baptista, o atacante fez exames médicos ontem
e agradou à comissão técnica.
Mas o diretor de futebol do clube,
Juvenal Juvêncio, não está bem
certo de que a contratação dele é
tão importante quanto defende o
presidente Marcelo Portugal
Gouvêa, que descansa no litoral
de SP, deve voltar à capital tão logo o contrato esteja alinhavado.
Juvêncio, entretanto, disse que
primeiro precisa ter acesso ao resultado dos exames para conversar "seriamente" com Roberto
Rojas sobre a necessidade de onerar o caixa com mais um atacante,
que esteve no clube em 1999,
quando fez seis gols em 26 jogos.
"Não acertamos nada com o
Warley. Ele fez exames e ainda
não concluímos nada. Não falei
com o Rojas, não falamos [Juvêncio e Warley] de salário. Falta
muito. Falar que ele vai jogar ou
não no São Paulo é adivinhação",
disse o diretor de futebol.
Se acertar com o time do Morumbi, Warley vai custar não
mais de R$ 30 mil, o máximo que
o clube pretende lhe pagar por
mês. Ele estava sem contrato desde que se desvinculou da Udinese
(Itália), sua última equipe.
Confiante na contratação como
quer o presidente, Rojas comentou o benefício que ele trará ao
grupo. "Acho que, de volta ao
Brasil, o Warley tem tudo para
render. Precisávamos de alguém
de área como o Luis Fabiano."
Antes de saber se poderá contar
com ele, o técnico confirmou a
entrada de Rico, amanhã, contra a
Ponte Preta, quando o São Paulo
terá de volta Luis Fabiano, Gustavo Nery e Carlos Alberto. Ricardinho, recuperado de uma fibrose,
não foi relacionado. Ele deve voltar domingo, contra o Flamengo.
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