São Paulo, sábado, 24 de junho de 2006

Próximo Texto | Índice

Painel FC na Copa

Ricardo Perrone
painelfc.folha@uol.com.br

CBF sente falta de pulso de Parreira

Amigos de Ricardo Teixeira notam insatisfação do cartola com Carlos Alberto Parreira. E nem tanto pelo que ocorre em campo. Dizem que o presidente da CBF sente falta do pulso firme de Luiz Felipe Scolari com os atletas. Segundo eles, Teixeira avalia que Ronaldo já estaria em forma se Felipão estivesse no comando e não gosta do fato de Parreira se preocupar quase só com a parte tática e deixar o resto com os outros integrantes da comissão técnica.

Caça às bruxas
Pouco após a Globo dizer que Ronaldo não enfrentaria o Japão, começou uma correria na concentração da seleção. Os atletas queriam saber se a informação estava certa. E a comissão técnica tentava descobrir se alguém da delegação tinha dito algo à emissora. Nem chefes nem comandados atingiram seus objetivos.

Numa bolha
Protagonista da história, Ronaldo demonstrou indiferença em relação à notícia. Quem falou com o atleta antes do jogo teve a certeza de que ele seria titular.

Barraco
Houve tumulto no Estádio de Dortmund no local em que a família de Ronaldo, acompanhada da namorada do atacante, Raica, assistia ao jogo contra o Japão. Policiais foram chamados. Quem estava perto diz que que a confusão ocorreu porque torcedores fizeram chacota com o peso do atleta, e a turma dele retrucou.

Como assim?
Klaus Orth, prefeito de Bergisch Gladbach, cidade em que a seleção está concentrada, não é claro ao falar sobre a forma física de Ronaldo: "Não está gordo, mas precisa perder peso".

Sem milhagem
A CBF já se prepara para mudar a volta da seleção ao Brasil. Como não fretou avião, pode sofrer com o cancelamento de vôos da Varig. Por ora, o trecho que comprou, de Frankfurt ao Rio, está mantido.

Paparazzi
Adriano tinha folga tranqüila ontem, em Dusseldorf, até ser descoberto por um fotógrafo italiano. A agitação atraiu fãs e causou tumulto. O atacante precisou correr da loja em que escolhia CDs de hip hop. Não teve tempo de comprar nada.

Bom e barato
Cafu ficou surpreso ontem no restaurante de um dos mais luxuosos hotéis da região. Pagou 20 (cerca de R$ 56) por uma garrafa de vinho. "Uma igual custa 50 [cerca de R$ 139,50]."


Próximo Texto: Gol a gol na Copa
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.