DA REPORTAGEM LOCAL

Os 31 países membros do conselho administrativo assinaram declaração em que reconhecem a FIVB (Federação Internacional de Vôlei) como única comandante do esporte em nível mundial. Ontem, foi aberto o congresso da entidade, em Tóquio.
Os dirigentes tentam contra-atacar o suíço Jean-Pierre Seppey.
O ex-diretor-geral da FIVB aliou-se a Mario Goijman, ex-presidente da federação argentina, para fundar a FIABVB (Federação Internacional das Associações de Vôlei e Vôlei de Praia). O primeiro congresso da entidade dissidente será amanhã, em Copenhague (Dinamarca).
Os dois acusam Rubén Acosta, presidente da FIVB há 22 anos e candidato único à reeleição -o pleito será amanhã-, de má administração.
Seppey também diz que processará o mexicano por danos morais.
O ex-dirigente foi demitido em agosto sob a alegação de que que fraudava as finanças da FIVB.
No documento apresentado ontem, o conselho administrativo também refutou os ataques feitos contra Acosta.
Entidades que aderirem à nova federação devem sofrer sanções da FIVB, como ter seus times barrados nas competições internacionais. Na semana que vem começa o Mundial feminino, no Japão.


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