São Paulo, quinta-feira, 25 de março de 2004

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Convocados dizem que apóiam atitude de Guga

DA REPORTAGEM LOCAL

Os três convocados para enfrentar o Paraguai afirmam que são favoráveis ao boicote liderado por Gustavo Kuerten, mas que aceitaram jogar pelo Brasil.
"Não era nessa situação que a gente queria entrar na Davis", afirmou Alexandre Simoni, único dos três que já possui experiência na competição. "Temos que entrar em quadra e vencer."
"O negócio [boicote] é muito importante, mas não poderíamos perder por W.O., alguém teria que jogar", disse Marcos Daniel.
Júlio Silva afirmou que a convocação para ele é uma experiência única. "Estou sem patrocínio e acho que com a Davis novas portas podem se abrir", declarou ele. "Eu jogar não vai atrapalhar o movimento dos jogadores. Sou totalmente a favor deles."
O técnico Carlos Chabalgoity também disse que, convidado pela CBT, aceitou o cargo pensando no tênis. Saretta e Mello, atletas de sua equipe, optaram pelo boicote.
"É uma causa nobre. Me senti na obrigação de ajudar", disse ele, que ainda não havia falado com os dois atletas. "Espero que eles respeitem minha decisão assim como eu respeitei a deles." (FI)

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