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Santos diz que foi até
mordido no Uruguai
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTOS
Jogadores do Santos atribuíram
à violência do Nacional o empate
em 4 a 4 na noite de anteontem,
em Montevidéu (Uruguai), pelas
oitavas-de-final da Taça Libertadores, e prometeram dar o troco
"na bola" na partida de volta.
"Eles dão muita porrada e são
desleais. Mas, para garantir aqui
nossa classificação, vamos só jogar futebol", disse o atacante Ricardo Oliveira após a chegada da delegação, na manhã de ontem.
O meia Diego chegou a ter seu
dedo mordido. "O zagueiro deles
estava me xingando, dizendo que
eu tinha tentado cavar um pênalti.
Apontei para ele e para o juiz, ele
veio até mim, mordeu meu dedo e
não queria soltar mais", disse.
Por duas vezes, o Santos teve
vantagem de dois gols no placar
(2 a 0 e 3 a 1), mas permitiu a reação do Nacional, que fez o quarto
aos 50min do segundo tempo. No
dia 7, na Vila Belmiro, os santistas
necessitam de uma vitória simples para passar à próxima fase.
"Tecnicamente, eles não têm
como enfrentar a gente. Por isso,
partiram para a violência. Só que
na volta vão encontrar um Santos
muito mais aguerrido", disse Léo,
dúvida para o jogo de domingo,
com o Fortaleza, pelo Brasileiro,
por causa de uma pancada.
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