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São Paulo, sexta-feira, 25 de abril de 2003

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Santos diz que foi até mordido no Uruguai

DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTOS

Jogadores do Santos atribuíram à violência do Nacional o empate em 4 a 4 na noite de anteontem, em Montevidéu (Uruguai), pelas oitavas-de-final da Taça Libertadores, e prometeram dar o troco "na bola" na partida de volta.
"Eles dão muita porrada e são desleais. Mas, para garantir aqui nossa classificação, vamos só jogar futebol", disse o atacante Ricardo Oliveira após a chegada da delegação, na manhã de ontem.
O meia Diego chegou a ter seu dedo mordido. "O zagueiro deles estava me xingando, dizendo que eu tinha tentado cavar um pênalti. Apontei para ele e para o juiz, ele veio até mim, mordeu meu dedo e não queria soltar mais", disse.
Por duas vezes, o Santos teve vantagem de dois gols no placar (2 a 0 e 3 a 1), mas permitiu a reação do Nacional, que fez o quarto aos 50min do segundo tempo. No dia 7, na Vila Belmiro, os santistas necessitam de uma vitória simples para passar à próxima fase.
"Tecnicamente, eles não têm como enfrentar a gente. Por isso, partiram para a violência. Só que na volta vão encontrar um Santos muito mais aguerrido", disse Léo, dúvida para o jogo de domingo, com o Fortaleza, pelo Brasileiro, por causa de uma pancada.


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