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De olho no Pré-Olímpico, homens visam tri
DO ENVIADO AO RIO
A seleção brasileira tem um
desafio especial no torneio
masculino de basquete: chegar
ao título pela terceira vez consecutiva. Ganhou em Winnipeg-99 e Santo Domingo-2003.
"O Pan não é a principal competição do ano, mas é lógico que
queremos a medalha", disse o
técnico Lula Ferreira.
A partir do próximo dia 22,
em Las Vegas, o Brasil vai disputar vaga para os Jogos de Pequim-08 no Pré-Olímpico das
Américas. O Pan deve servir como preparação, embora até lá o
time deva contar com reforços
de vários jogadores (como
Leandrinho, Nenê e Andreson
Varejão), ausentes do Rio por
razões variadas, principalmente recuperação de lesões.
Os rivais no Pan, especialmente os tradicionais, como
EUA, Porto Rico, Argentina e
Canadá, trouxeram equipes renovadas, com jovens valores.
O Brasil estréia hoje, às
15h30, diante das Ilhas Virgens,
adversário sem tradição de
bom desempenho no torneio,
mas que provocou muita dor de
cabeça no basquete nacional
em 1979, no Pan de Porto Rico,
quando superou o Brasil, então
apontado como favorito.
"Ele têm bom porte físico,
são formados no basquete norte-americano e despontam como francos-atiradores", disse
Lula.
Quanto à performance, eles
espera que a seleção consiga
um marcação forte e que use o
contra-ataque de forma inteligente. Para o técnico, o grupo
está fisicamente homogêneo,
embora os jogadores tenham
vindo de lugares diferentes.
Do time atual, só o ala-armador Marcelinho, 32, tenta de fato o tri, pois participou das duas
últimas campanhas de ouro.
O Brasil está no Grupo A, ao
lado de Ilhas Virgens, Canadá e
Porto Rico. Jogam no B: Argentina, Estados Unidos, Panamá e
Uruguai. Nas 14 edições do torneio masculino, o Brasil subiu
12 vezes ao pódio, conquistando quatro ouros, duas pratas e
seis de bronzes.
(EA)
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