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Nem portões abertos atraem a torcida
DA ENVIADA A BRASÍLIA
O Brasil esperava apoio maciço
da torcida em Brasília. O duelo
contra o Peru, porém, não chamou atenção. Os torcedores foram em pouco número e ainda
deram trabalho à arbitragem.
Inúmeras vezes o juiz teve de
pedir silêncio às pessoas que falavam durante os pontos. Outras
tantas, irritou-se com celulares,
que insistiam em tocar. Os gritos
também tiraram Luis Horna do
sério. O peruano apontou a raquete para um torcedor e soltou
um ameaçador "cuidado aí."
A ocupação foi de apenas cerca
de um terço dos 1.000 lugares. O
público comum, que tinha entrada gratuita, quase não apareceu
-quem se aventurou fugia do sol
embaixo das tábua. E nem os 600
convidados lotaram sua parte.
O Brasil teve o ingresso mais caro da Davis contra o Marrocos,
em 2001 (média de R$ 225).
(ML)
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