DA REPORTAGEM LOCAL

A candidatura do Rio de Janeiro não enfrentou discussão no Congresso sobre gastos e efeitos. Isso ocorreu em Chicago e Tóquio.
Alteração na legislação exigida pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), o ato olímpico tramitou por sete meses no Congresso sem sofrer questionamento. Não houve nenhuma alteração no texto da União.
Aprovado no Senado, o texto volta à Câmara e depois vai à sanção presidencial.
O ato olímpico prevê que o governo federal cobrirá qualquer deficit dos Jogos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já tinha assinado essa garantia mesmo antes da aprovação pelo Congresso.
Em Chicago, houve uma discussão longa com vereadores. Somente depois da aprovação deles, obtida graças a medidas de transparência, é que o prefeito Richard Daley assinou a garantia financeira exigida pelo COI.
Tóquio tem apoio financeiro do governo japonês. Mas, durante a última eleição do novo primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, o investimento na Olimpíada sofreu questionamentos até do seu partido, o Democrata Japonês. (ML E RM)


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