|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
tiro curto
Brasil sofre para vencer Mali no Mundial de basquete e agora encara série contra carrascos
Michal Cizek/France Presse
|
|
Sissoko e Coulibaly, de Mali, tentam barrar Érika,
na segunda partida da seleção em Brno
Brasil 80
Mali 73
DE SÃO PAULO
A seleção brasileira feminina de basquete venceu Mali por 80 a 73 na segunda rodada do Grupo C do Mundial
disputado na cidade de Brno, na República Tcheca.
O resultado classifica a
equipe comandada pelo espanhol Carlos Colinas às oitavas de final, graças à indulgência do regulamento.
Das 16 equipes que começaram a competição na quinta-feira, apenas as quatro
piores não avançam. Uma
delas é a seleção malinesa.
Hoje, às 13h, o Brasil faz o
último jogo na primeira fase contra a favorita Espanha.
Ontem, as europeias bateram a Coreia do Sul (84 a 69).
O confronto valia a primeira colocação na chave, já que
as coreanas venceram as brasileiras na estreia, anteontem
(61 a 60), e as espanholas massacraram Mali (80 a 36).
As asiáticas se encontram com as africanas às 10h15.
As brasileiras comemoraram a vitória, mas sabem que
correm o risco de se despedirem do Mundial na próxima
quarta-feira com somente
um triunfo -sem levar em
consideração o torneio de
consolação, que decide as posições de 9º a 16º.
Depois da Espanha, a seleção terá pela frente adversários bem mais fortes que Coreia do Sul e Mali. De acordo
com a fórmula do campeonato, a seleção enfrenta os três melhores da chave D de segunda-feira a quarta-feira.
Os prováveis rivais do time de Colinas são Rússia, República Tcheca e Japão.
A Argentina completa o grupo, mas ontem caiu diante das japonesas (59 a 58) e,
com duas derrotas, viu suas
chances de seguir adiante ficarem minúsculas porque hoje enfrenta a Rússia.
As argentinas seriam as
presas mais fáceis para as
brasileiras. As japonesas,
também. Mas, no penúltimo
amistoso antes da estreia no
Mundial Tcheco, a seleção
nacional perdeu para o Japão
por 12 pontos de diferença
(83 a 71) e encerrou uma série
invicta que já durava 43 anos
contra a equipe asiática.
As tchecas jogam empurradas pela torcida e contam
com a força da ala-pivô Jana
Vesselá, 27, 1,94 m de altura.
Ela tem média de 10 pontos e 10 rebotes por partida.
Já a Rússia é candidata a
fazer a final contra Austrália
ou EUA. A pivô Maria Stepanova é uma das melhores do
mundo. No Mundial, tem média de 13 pontos e 10 rebotes.
NA TV
Brasil x Espanha
13h Sportv, ESPN, Bandsports, Esporte Interativo
Texto Anterior: Tênis: Veterana japonesa cai ante húngara em Seul Próximo Texto: Mali bate recorde de pontos contra o Brasil Índice | Comunicar Erros
|