|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Retranqueiro, eu?
Se retranca é sinônimo de muitos empates e partidas com poucos gols, nada mais injusto do que
a fama que acompanha o treinador Celso Roth, 45.
No Atlético-MG, seu clube no
Brasileiro-2003, ele confirma seu
retrospecto, em que empate é coisa rara e muitos gols, tanto para
suas equipes quanto para os adversários, são comemorados.
Nas sete edições que disputou
do Nacional, Celso Roth protagonizou, com suas equipes, jogos
com mais gols do que os números
gerais da competição.
Em sua estréia, na temporada
1997, o treinador, então dirigindo
o Internacional, disputou jogos
com média de 2,94 gols, contra
uma marca geral de 2,75 do certame mais importante do país.
Naquele ano, o clube gaúcho
empatou 19% das partidas que
realizou, contra uma média geral
de 30% de confrontos sem vencedor na competição.
Agora, no Atlético-MG, a história de Roth se repete. Nos
jogos do clube, a
média de gols bate
em 3,20, contra
3,03 das demais
partidas. Até agora,
os mineiros empataram 20% dos
confrontos disputados, contra 33% do
resto da competição.
Texto Anterior: Macaé faz gol e é expulso Próximo Texto: O que ver na TV Índice
|