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São Paulo, segunda-feira, 26 de maio de 2003

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Retranqueiro, eu?

Se retranca é sinônimo de muitos empates e partidas com poucos gols, nada mais injusto do que a fama que acompanha o treinador Celso Roth, 45.
No Atlético-MG, seu clube no Brasileiro-2003, ele confirma seu retrospecto, em que empate é coisa rara e muitos gols, tanto para suas equipes quanto para os adversários, são comemorados.
Nas sete edições que disputou do Nacional, Celso Roth protagonizou, com suas equipes, jogos com mais gols do que os números gerais da competição.
Em sua estréia, na temporada 1997, o treinador, então dirigindo o Internacional, disputou jogos com média de 2,94 gols, contra uma marca geral de 2,75 do certame mais importante do país.
Naquele ano, o clube gaúcho empatou 19% das partidas que realizou, contra uma média geral de 30% de confrontos sem vencedor na competição.
Agora, no Atlético-MG, a história de Roth se repete. Nos jogos do clube, a média de gols bate em 3,20, contra 3,03 das demais partidas. Até agora, os mineiros empataram 20% dos confrontos disputados, contra 33% do resto da competição.


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