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São Paulo, segunda-feira, 26 de maio de 2003

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PINGUE-PONGUE

Piloto faz elogios a parceiro e diz ter sentido dores

DA REPORTAGEM LOCAL

Emocionado após a vitória, Gil de Ferran falou sobre a relação com a família e sobre Hélio Castro Neves. (TC)
 

Pergunta - Durante todo o mês, o centro das atenções sempre foi Hélio Castro Neves. Como você se sentiu?
Gil de Ferran -
Não tenho nenhum rancor ou inveja. Para mim o Hélio é um grande piloto e mereceu toda a atenção que lhe foi dada. Para mim foi bom porque consegui me manter focado.

Pergunta - Por que demorou tanto para sair do carro?
Ferran -
Estava com dores nos ombros e nas mãos.

Pergunta - Escalar o alambrado foi algo espontâneo?
Ferran -
Foi. Mas não podia ser sozinho. Meu amigo tinha que estar comigo.

Pergunta - Como se sente?
Ferran -
Sempre pensei que, quando isso acontecesse, seria uma boa chance de falar algo interessante e inteligente, mas não consigo descrever como me sinto.

Pergunta - Na sua primeira vitória na Indy, sua família estava com você. Você gosta deles sempre por perto?
Ferran -
Acho que é para isso que a família serve, para dividir momentos preciosos assim. Não sou uma pessoa sozinha e quero dividir esses momentos com as pessoas que eu mais amo.


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