São Paulo, sábado, 26 de junho de 2010

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CRÍTICA MÍDIA

Portugal veste o "fato-macaco", e Galvão fica com o regulamento

MARCOS AUGUSTO GONÇALVES
EDITOR DE OPINIÃO

Para eles, como comentou o cauteloso João Marcelino, no "Diário de Notícias", o importante era "assegurar a qualificação, se possível com uma exibição ambiciosa".
Já para nós, uma vez assegurada a qualificação, pesaria muito mais uma "exibição ambiciosa".
Mas ela não veio. E, quando viu que não vinha, o Galvão Bueno passou a narrar, como ele diz, "com o regulamento embaixo do braço".
"Pode não ter sido a exibição dos sonhos", ponderou, ao final, o inenarrável narrador. "Mas o resultado taí, primeiro do grupo". Oba! Festa! Tinha esquecido! ;)
Já o diário "Record", da terrinha, destacou no site a frase do técnico Carlos Queiroz, após o "nulo": "O Brasil entrou forte, mas nós vestimos o fato-macaco".
Ora, pois, nós também! Fato-macaco é o nosso "macacão". Futebol burocrático, canarinho mecânico. :(


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