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Grand Slam agita ranking feminino
Aberto dos EUA começa com seis tenistas com possibilidade de assumir posto de número um do mundo
em Pequim, ontem em NY
DA REPORTAGEM LOCAL
Enquanto Rafael Nadal estréia, no Aberto dos EUA, seu
status de número um do mundo sem o perigo de perdê-lo, o
ranking feminino pode mudar
bastante com o último Grand
Slam da temporada.
Seis das sete primeiras colocadas da lista (a russa Maria
Sharapova, quinta, está machucada e fora do torneio) têm condições de terminar no topo, posição atualmente ocupada pela
sérvia Ana Ivanovic, após as
disputas em Nova York.
O retrospecto recente do
evento também é favorável à alternância de nomes no topo.
Seis diferentes tenistas foram
campeãs nas sete últimas edições do Aberto dos EUA.
No mesmo período, entre os
homens, o suíço Roger Federer
venceu quatro vezes.
A primeira postulante ao
posto de número um a entrar
em quadra foi a russa Elena Dementieva, sexta do mundo e
ouro nos Jogos de Pequim, que
salvou dois set points para passar pela uzbeque Akgul Amanmuradova, 78ª do mundo.
"É muito difícil não pensar
em Olimpíada, é muito difícil
voltar o foco", afirmou a russa.
"Ontem [anteontem] eu estava
tentando dormir, mas não consegui porque fiquei assistindo à
cerimônia de encerramento."
Ainda sem título de Grand
Slam, Dementieva diz que o ouro compensa essa lacuna.
"Na Rússia, se você perguntar na rua o que é um Grand
Slam, muitos não saberão. Mas
todos sabem o que é Olimpíada,
não há nada maior", afirmou.
Sua compatriota Svetlana
Kuznetsova, quarta do mundo
e campeã em 2004, não teve dificuldades para eliminar a chinesa Zhang Shuai.
A sérvia Jelena Jankovic,
atual número dois e que liderou
o ranking neste mês por uma
semana, estrearia ontem, após
o fechamento desta edição.
NA TV - Aberto dos EUA
Sportv 2, ao vivo, às 12h
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