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História registra
glória e fracasso nos retornos
DA REPORTAGEM LOCAL
Várias legendas do esporte
voltaram a competir após
anúncio de aposentadoria.
Alguns retornos serviram
para abrilhantar mais a fama
de craques. Em outros casos,
porém, a volta fez com que
atletas perdessem parte da
aura de gênios.
O caso mais famoso é o de
Pelé. Tricampeão do mundo
pelo Brasil (1958, 62 e 70), o
jogador encerrou a carreira
no Santos em 1974. Oito meses depois, no entanto, aceitou o convite do Cosmos
(EUA), time em que encerraria a carreira em 1977.
No boxe, dois pesados obtiveram glórias após seus retornos. Muhammad Ali foi
preso e teve o título cassado
ao se recusar a lutar na Guerra do Vietnã, em 1967. Retornou e, em 1974, recuperou o cinturão ao derrotar
George Foreman. O próprio
Foreman parou em 1977.
Voltou dez anos depois e ganhando os títulos da AMB e
da FIB, em 1994.
Bjorn Borg foi um caso de
retorno fracassado. Cinco
vezes campeão em Wimbledon, abandonou as quadras
aos 27 anos. Tentou voltar
duas vezes, sem sucesso.
Sem equipe, Alain Prost,
então tricampeão da F-1 pela
McLaren, não correu em 92.
No ano seguinte voltou para
ganhar seu quarto título,
desta vez pela Williams.
Aposentou-se naquele ano.
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