DA ENVIADA A ROMA

O Mundial de Roma começou com uma enxurrada de recordes mundiais. E com recordistas vestidos com uma ampla gama de trajes tecnológicos.
A fila foi puxada pela adolescente sueca Sarah Sjostrom, 15, que venceu a semifinal dos 100 m borboleta com 56s44. O recorde era da holandesa Inge de Bruijn -56s61.
Sjostrom usou um Arena X-Glide, maiô que demorou a ser aprovado pela federação internacional. O francês Alain Bernard bateu o recorde dos 100 m livre com ele e não teve a marca homologada.
Na primeira final do dia, o alemão Paul Biedermann apareceu com a marca da Adidas colada em seu Jaked. Superou o recorde de Ian Thorpe, de 2002, nos 400 m livre. Nadou em 3min40s07, 2s54 abaixo da antiga marca.
A australiana Ariana Kukors assegurou vaga na decisão dos 200 m medley com novo recorde mundial -cravou 2min07s03.
Como ela, a italiana Federica Pellegrini também vestia Jaked. Ela venceu com facilidade os 400 m livre e marcou 3min59s15. O antigo recorde já era seu, 4min00s41, em junho.
O 4 x 100 m livre da Holanda foi ouro com um desfile de trajes. Duas vestiram o LZR Racer, uma foi de Jaked, e outra, de Arena. O time bateu o recorde, com 3min31s72.
Além disso, Britta Steffen abriu a prova para a Alemanha com 52s22, melhorando sua própria marca (52s56). (ML)


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