São Paulo, sexta-feira, 27 de agosto de 2010

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Equipe, sem o camisa 10, tem queda discreta

DE SÃO PAULO

O Santos do técnico Dorival Jr. terá que continuar provando até o final do ano que é o mesmo sem seu principal articulador, o meia Paulo Henrique Ganso, que será baixa por causa do rompimento no ligamento de seu joelho esquerdo.
Como alento, o desempenho do time sem o jogador em 2010 não foi ruim.
Nos oito jogos em que não teve Ganso, o Santos teve 66% de aproveitamento e média de 2,25 gols por partida. Com ele, os números não são tão superiores. Nos 41 jogos em que contou com o camisa 10, a equipe arrematou 69% dos pontos e teve média de gols de 2,87.
A partida contra o Goiás, amanhã, no Pacaembu, é mais uma chance de o time comandado por Dorival mostrar que não é tão dependente de seu camisa 10.
Ganso foi poupado em jogos menos importantes do clube nesta temporada, como nas vitórias sobre o Marília, o São Caetano e o Sertãozinho, na primeira fase do Campeonato Paulista.
Também ficou de fora da partida de volta de um mata-mata da Copa do Brasil, contra o Guarani, quando o Santos havia vencido o confronto de ida por 8 a 1.
No Campeonato Brasileiro, o meia foi desfalque na primeira rodada, no empate contra o Botafogo, nas vitórias sobre o Atlético-GO e Grêmio Prudente e na derrota para o Atlético-PR.


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