DE SÃO PAULO

O técnico do Brasil, o argentino Rubén Magnano, declarou que a seleção precisa estar no nível "ou acima" de Eslovênia e Croácia neste Mundial.
Ele disse isso à Folha em maio, antes dos treinos e amistosos preparatórios.
Na Turquia, os quatro melhores num grupo de seis avançam às oitavas.
Em novo contato com a reportagem, neste mês, Magnano mudou de opinião. "Ninguém garante que os EUA serão os primeiros do grupo. É preciso jogar antes de definir as posições", argumentou.
"Vi Eslovênia e Croácia, são times de tradição e estão bem", completou.
Os eslovenos, rivais do Brasil em 1º de setembro, sustentam-se no trio formado pelo armador Goran Dragic, o ala Jaka Lakovic e o pivô Primoz Brezec.
Dragic pôs Leandrinho na reserva do Phoenix Suns. Lakovic é o cérebro do Barcelona, um dos grandes europeus. Brezec atuou sete anos na NBA.
Já a Croácia está renovada. O time titular tem média de 24 anos e só o pivô, Ante Tomic, 2,18 m, atua em um clube de ponta (Real Madrid, vice-campeão espanhol).(DB)


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