São Paulo, terça-feira, 27 de setembro de 2011

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MEMÓRIA

Deserções no time nacional são raros

DO ENVIADO A BELÉM

São raros os casos como o de Mário Fernandes na história recente da seleção.
O mais notório talvez seja o do lateral e zagueiro Leandro, que pediu dispensa antes da Copa-1986.
Foi em solidariedade ao atacante Renato Gaúcho, que havia sido cortado por Telê Santana por sair da concentração e se atrasar na reapresentação.
Leandro estava junto, e só Renato foi punido.
Em 1995, o meia Arilson desertou no meio do Pré-Olímpico da Argentina.
O jogador defendia o Kaiserslautern, da Alemanha, e se sentiu "ofendido" por não estar sendo utilizado por Zagallo. Sem avisar ninguém, deixou o time e viajou à Europa.
Há dez anos, o volante Mauro Silva, campeão do mundo em 1994, desistiu de disputar a Copa América da Colômbia. Os problemas de segurança do país-sede foram a justificativa.
Em 2002, o lateral esquerdo Serginho, então no Milan, mandou um fax para a CBF no qual pedia dispensa do amistoso com a Coreia do Sul e também de "futuras convocações".
Em 2007, com Dunga, o meia Zé Roberto, então no Santos, solicitou dispensa da Copa América e de campeonatos futuros. (MF)



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