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Memória
Seleção já foi beneficiada por árbitros
DOS ENVIADOS A DORTMUND
A seleção brasileira tem
um longo histórico de ajuda
da arbitragem nas Copas.
Foi assim, por exemplo, na
conquista do pentacampeonato. Nas oitavas-de-final,
contra a Bélgica (2 a 0), o juiz
jamaicano Peter Prendergast anulou um gol legítimo
dos europeus. O Brasil já havia sido favorecido pela marcação de um pênalti inexistente a seu favor, na estréia, 2
a 1 contra a Turquia.
Alguns erros que ajudaram
os brasileiros foram clamorosos. Em 1986, no México,
em chute do espanhol Michel, a bola entrou claramente, mas o gol não foi dado (o
jogo foi 1 a 0 para o Brasil).
Quatro anos antes, na Espanha, a União Soviética não
teve dois pênaltis a seu favor
apitados na derrota por 2 a 1
para o Brasil na fase inicial.
Pior aconteceu em 1962,
na conquista do bi, quando
até uma súmula sumiu -o
que garantiu Garrincha, expulso nas semifinais contra o
Chile, em campo na decisão
contra a Tchecoslováquia.
Hoje, o Brasil tem Ricardo
Teixeira, presidente da CBF,
como um dos homens fortes
da comissão de arbitragem
da Fifa.0
(EAR, FV, PC, RP E SR)
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