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Fortalecido, Dunga torce por colegas
DOS ENVIADOS A JOHANNESBURGO
Vanderlei Luxemburgo, Muricy Ramalho e Luiz Felipe Scolari foram as principais sombras de Dunga em seus momentos mais instáveis como
técnico da seleção, cargo que
ocupa há quase dois anos.
Agora fortalecido no comando da equipe, o treinador manifestou apoio aos colegas, que
antigamente o ameaçavam,
mas que agora passam por fase
difícil em suas carreiras.
"Nunca espero que as outras
pessoas percam. Eu sempre uso
um ditado: não é preciso cerrar
as pernas de outro para que eu
cresça. Quero fazer isso por
meus méritos. Eles continuam
grandes, técnicos de elite no
Brasil e no mundo", disse Dunga, ontem, em Johannesburgo.
Quem mais "infernizou" a vida de Dunga em seus piores
momentos na seleção foi Vanderlei Luxemburgo, que sempre deixou claro seu desejo de
voltar ao comando da seleção,
dirigida por ele de 1998 a 2000.
Dunga se queixa a amigos de
que existem jornalistas que
ainda fazem lobby pela volta do
treinador ao comando do equipe nacional. Na CBF, porém, o
retorno do ex-técnico do Palmeiras é considerado impossível. A avaliação é que ele está
"queimado" com o presidente
da CBF, Ricardo Teixeira, por
ter, segundo cartolas próximos,
tentado forçar demais uma situação para voltar à seleção.
Mesmo que Dunga não chegue até a Copa da África, hipótese hoje remota, Luxemburgo
aparece fora da lista.0
(EAR E PC)
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