São Paulo, domingo, 28 de junho de 2009

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Fortalecido, Dunga torce por colegas

DOS ENVIADOS A JOHANNESBURGO

Vanderlei Luxemburgo, Muricy Ramalho e Luiz Felipe Scolari foram as principais sombras de Dunga em seus momentos mais instáveis como técnico da seleção, cargo que ocupa há quase dois anos.
Agora fortalecido no comando da equipe, o treinador manifestou apoio aos colegas, que antigamente o ameaçavam, mas que agora passam por fase difícil em suas carreiras.
"Nunca espero que as outras pessoas percam. Eu sempre uso um ditado: não é preciso cerrar as pernas de outro para que eu cresça. Quero fazer isso por meus méritos. Eles continuam grandes, técnicos de elite no Brasil e no mundo", disse Dunga, ontem, em Johannesburgo.
Quem mais "infernizou" a vida de Dunga em seus piores momentos na seleção foi Vanderlei Luxemburgo, que sempre deixou claro seu desejo de voltar ao comando da seleção, dirigida por ele de 1998 a 2000.
Dunga se queixa a amigos de que existem jornalistas que ainda fazem lobby pela volta do treinador ao comando do equipe nacional. Na CBF, porém, o retorno do ex-técnico do Palmeiras é considerado impossível. A avaliação é que ele está "queimado" com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, por ter, segundo cartolas próximos, tentado forçar demais uma situação para voltar à seleção.
Mesmo que Dunga não chegue até a Copa da África, hipótese hoje remota, Luxemburgo aparece fora da lista.0 (EAR E PC)


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