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Brasil e Cuba dão continuidade
à rivalidade feminina no vôlei
da Reportagem Local
O Brasil decide hoje contra seu
maior rival o primeiro lugar da fase classificatória do torneio feminino de vôlei do Pan-Americano.
A seleção enfrenta Cuba, bicampeã olímpica e mundial, às
16h (de Brasília), em Winnipeg.
As duelistas cumpriam campanhas idênticas: venceram suas
partidas sem ceder nenhum set.
Ontem, sem uma grande performance, o Brasil chegou à quarta vitória, batendo a República
Dominicana por 25/ 23, 25/23 e
25/17. Cuba cumpriria sua quarta
partida contra o Peru.
Nos dois últimos confrontos,
prevaleceram as cubanas, sempre
por 3 a 1. Primeiro, na semifinal
do Mundial, em novembro. Depois, na semifinal da BCV Cup, há
um mês. De acordo com a CBV
(Confederação Brasileira de Vôlei), em 93 partidas foram 26 vitórias do Brasil contra 67 de Cuba.
Mesmo que não tenham se repetido incidentes como a briga na
semifinal de Atlanta-96 -o Brasil
perdeu por 3 a 2- , o relacionamento entre atletas das duas seleções permanece pouco amistoso.
Em entrevistas, a atacante Leila
disse que finge não conhecer as
cubanas quando as encontra no
refeitório -as seleções estão no
mesmo alojamento no Canadá.
Do atual time, só ela, Virna e Fofão estiveram em Atlanta-96. A
principal estrela, Ana Moser, foi
poupada para o Grand Prix, que
ocorre em agosto. Esta ausência,
mais as de Ana Paula (que foi para
o vôlei de praia), Ana Flávia (que
pediu dispensa) e Fernanda Venturini (que se aposentou da seleção), levou o técnico Bernardinho
a convocar novatas como Elisângela, 20, Carol, 19, e Walewska, 19.
Cuba tem em Regla Bell, Mirka
Francia e Taimaris Aguero seus
destaques. Aos 33 anos, a superatacante Mireya Luis é reserva.
NA TV - Bandeirantes e
Sportv, ao vivo, às 16h
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