São Paulo, quarta-feira, 29 de março de 2000


Envie esta notícia por e-mail para
assinantes do UOL ou da Folha
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

BEISEBOL
Primeiro jogo da liga norte-americana será no Japão
New York e Chicago dão início a uma temporada "globalizada"

das agências internacionais

Pela segunda vez em sua história, a MLB (liga norte-americana de beisebol) irá inaugurar uma temporada fora dos Estados Unidos. E, hoje, quando New York Yankees e Chicago White Sox entrarem em campo, em Tóquio, no Japão, pela primeira vez uma temporada irá começar fora do continente americano.
No ano passado, a primeira partida da liga foi em Monterrey, no México. Com essas promoções, os dirigentes norte-americanos tentam copiar o modelo bem-sucedido de ligas como a NBA, que normalmente realiza partidas da pré-temporada no exterior.
A grande dúvida para esta temporada é se alguém conseguirá acabar com a supremacia do time de Nova York. Os Yankees são os atuais bicampeões da liga e aparecem como os favoritos nas bolsas de apostas.
No ano passado, o New York Yankees bateu o Atlanta Braves, equipe do milionário Ted Turner, na final e, além de faturar a liga, ficou com o título simbólico de melhor time da década.
A MLB possui algumas diferenças em relação à NBA: no beisebol, há duas ligas, a Nacional e a Norte-Americana. E cada uma delas possui três divisões (leste, central e oeste).
A Liga Nacional, na qual o New York joga, tem 14 equipes. A Liga Norte-Americana conta com 16 times. Os vencedores de cada liga disputam um playoff final, que aponta o campeão do ano.
Para ser campeã, uma equipe enfrenta uma verdadeira maratona. No ano passado, os Yankees fizeram 162 jogos (98 vitórias e 64 derrotas) para ficaram com o título da temporada regular.


Texto Anterior: "Teen" australiano elimina Kafelnikov
Próximo Texto: Basquete: Confederação cancela jogo de estrelas
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Agência Folha.