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SÃO PAULO
Equipe aguarda pressão da torcida, catimba e bola aérea
DA REPORTAGEM LOCAL
O São Paulo já sabe o que
encontrará amanhã no estádio Parque Central, em Montevidéu, contra o Nacional.
Campo pequeno, pressão
da torcida, catimba e jogadas
aéreas -em especial com o
atacante Morales, de 1,96 m.
"É uma equipe que catimba e que vai procurar fazer de
tudo para vencer. Mas o Muricy Ramalho já orientou a
gente", falou Jorge Wagner,
que jogou quatro vezes contra os uruguaios em 2006,
quando atuava pelo Inter.
"Quando joguei lá [em
Montevidéu], teve pressão
da torcida, que fica em cima,
mas nada atípico", completou o meia, que deve atuar na
ala esquerda amanhã.
Ontem, a equipe principal
fez um coletivo contra o time
sub-17 -o jogo terminou 1 a
1. Muricy treinou com três
zagueiros (Zé Luis, Alex Silva
e Miranda) e com Richarlyson e Hernanes no meio. A
dúvida ficou na ala direita:
Éder e Jancarlos, inscrito
ontem na competição continental, revezaram-se.
O técnico parou o jogo algumas vezes para posicionar
a defesa e o ataque em jogadas aéreas. "Lá, vai ser assim", dizia o treinador.
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