São Paulo, sábado, 29 de junho de 2002

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Seleção foge à regra ao ficar em hotéis comuns na Ásia

DOS ENVIADOS A YOKOHAMA

Luiz Felipe Scolari e sua comissão técnica não prepararam nenhum esquema especial em Yokohama, às vésperas da final contra a Alemanha, para evitar o assédio da torcida e dos parentes aos atletas.
O técnico disse que não há como impedir o contato com os jogadores. "Não tem como fechar os atletas em um hotel que tem mil quartos", disse.
Apesar de insinuar que preferia a seleção em um hotel exclusivo -se isso fosse possível-, Scolari chegou a afirmar, ainda na primeira fase, em Ulsan, na Coréia, que o assédio poderia ter um lado positivo, o de motivar os atletas.
Ao contrário do que ocorreu nas últimas Copas, a seleção brasileira optou na Ásia por ficar em hotéis comuns.
A exceção foi a concentração para o jogo contra a China, o segundo da primeira fase, em Seogwipo (Coréia do Sul), onde a equipe ficou isolada em um luxuoso hotel à beira-mar.
No Japão, foi usual ver brasileiros se acotovelando nos saguões dos hotéis que receberam a seleção em busca de um autógrafo, uma fotografia ou um aceno. (FV, FM, JAB, PC E SR)



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