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MEMÓRIA
Quenianos não defenderam seus títulos em 2001
DA REPORTAGEM LOCAL
Não é a primeira vez nos últimos anos que a São Silvestre ficará sem seus campeões. Em
2001, os então campeões, os
quenianos Paul Tergat, 35, e
Lydia Cheromei, 27, também
não disputaram a competição.
Maior vencedor da prova
masculina, com cinco conquistas (1995, 1996, 1998, 1999 e
2000), Tergat alegou "problemas pessoais" para não participar da competição. Se ganhasse
novamente, iria se igualar à
portuguesa Rosa Mota, dona
de seis conquistas, como os
maiores vencedores da prova.
A partir daquele ano, Tergat
começou a se dedicar mais à
maratona. Em 2003, bateu o recorde mundial (2h04min55s)
na Maratona de Berlim. A marca está em vigor até hoje.
Já Cheromei, bicampeã em
1999 e 2000, garantiu que só
não participaria no ano seguinte se estivesse doente. Mas a
gravidez a impediu de disputar
da competição em 2001.
Sem Tergat e Cheromei, a
prova foi vencida por dois debutantes do lugar mais alto do
pódio: o etíope Tesfaye Jifar e
Maria Zeferina Baldaia.
Após três anos ausente, Cheromei confirmou presença na
prova deste ano. Baldaia também disputará a São Silvestre.
Marizete Rezende, campeã de
2002, está suspensa por doping.
No masculino, dois ex-campeões correrão: o queniano Robert Cheruiyot, ganhador de
2002, e Emerson Iser Bem, vencedor de 1997.
(ALF)
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